sexta-feira, 28 de julho de 2017

Pirão de Peixe


Pirão de Peixe

Ingredientes:
100 g de farinha de mandioca
600 ml de caldo de peixe
½ maço de coentro (pequeno) picado
100 g de cebola picada
100 g de tomate picado
30 ml de tintura de urucum (colorau)
Sal a gosto
100 g de peixe desfiado (opcional)

Modo de Fazer: 
Em uma panela, aqueça o caldo de peixe , o peixe desfiado, a cebola, o tomate e o coentro até ferver. Tempere com sal. Adicione a tintura de urucum (colorau) e deixe cozinhar até entrar em ebulição. Adicione a farinha de mandioca, aos poucos, preparando um pirão levemente espesso. Para finalizar, salpique com cebolinha verde. Pode ser servido com moqueca, arroz branco e molho de pimenta.

Caso você queira um pirão mais consistente, basta aumentar a quantidade de farinha de mandioca.




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Caldeirada de Tucunaré


O tucunaré é um peixe conhecido pela quantidade de espinhas e é bastante familiar entre os marabaenses. Aprenda a fazer a receita que é uma das mais pedidas nos restaurantes da cidade: a caldeirada de Tucunaré

Caldeirada de Tucunaré

Ingredientes:
2 kg de tucunaré
3 litros de água
250 g de cebola
500 g de tomate
250 g de pimentão
500 g de batata-portuguesa cozidas
e cortadas à francesa
50 g de pimenta-de-cheiro picada
50 ml de azeite de oliva
1 maço de alfavaca picada
1 maço de chicória picada
1 maço de cebolinha verde picada
2 maços de coentro picado
6 ovos cozidos
alho, sal e limão

Modo de Fazer: 
Limpe e lave o peixe com limão e corte-o em postas. Tempere com pimenta-do-reino, alho e sal. Reserve. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola, o pimentão, o tomate e a pimenta-de-cheiro. Adicione, em seguida, a alfavaca, a chicória, a cebolinha e o coentro e tempere com um pouco de sal. Acrescente 3 litros de água fervendo e deixe cozinhar por 5 minutos. Em seguida, coloque as postas de tucunaré, tampe a panela e deixe cozinhar. Confira se o peixe está cozido . Decore a caldeirada com as batatas e os ovos.




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Moqueca de Peixe



Moqueca de Peixe

Ingredientes:
1 kg de postas de peixe
1/3 de xícara de suco de limão
2 cebolas grandes cortadas em rodelas
3 tomates, descascados e sem sementes, cortados em rodelas
2 pimentões verdes cortados em rodelas
1 maço de coentro
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 vidro pequeno de leite de coco
6 colheres de sopa de azeite de dendê
sal e pimenta a gosto

Modo de Fazer:
Tempere o peixe com sal, pimenta e suco de limão. Coloque o azeite em uma panela grande e cubra com uma camada de postas de peixe. No liqüidificador, bata por alguns minutos a cebola, o pimentão, o coentro, os tomates, o leite de coco e o azeite de dendê. Despeje um pouco dessa mistura sobre as postas que já estão na panela.
Vá colocando camadas de postas de peixe e de mistura, até que todos os ingredientes terminem. Tampe a panela e cozinhe por uns 20 minutos ou até que o peixe esteja cozido.






Dourado na Folha de Bananeira


Dourado na Folha de Bananeira

Ingredientes:
1 dourado de aproximadamente 2 kg
1 xícara de chá de coentro picado
1 xícara de chá de manteiga
2 dentes de alho amassados
500 g de farinha de mandioca ou de mesa torrada
2 cebolas raladas
2 tomates sem pele
suco de 1 limão
1 folha de bananeira verde
azeite de oliva
sal e pimenta-do-reino

Modo de Fazer: 
Limpe o peixe e retire a espinha. Reserve. Misture o alho, o suco de limão, o sal e a pimenta-do-reino e tempere o dourado, deixando-o nessa mistura por 1 hora. Em seguida, ferva a espinha do peixe em água e sal, coe e reserve o caldo.
Em uma frigideira, refogue a cebola, o tomate e o coentro na manteiga. Depois,adicione a farinha de mandioca e deixe tostar. Para se obter uma farofa mais úmida, acrescente o caldo reservado. Recheie o peixe com a farofa e feche-o com um barbante culinário. Unte o peixe com bastante azeite e embrulhe-o na folha de bananeira, amarrando-a com um barbante. Asse por aproximadamente 1 hora.




segunda-feira, 24 de julho de 2017

Pato no Tucupi


Pato no Tucupi

Ingredientes:
3 kg de pato
3 litros de tucupi
100 g de cebola
10 g de tomate
10 g de alho amassado
10 g de pimenta-de-cheiro
10 g de pimenta-do-reino e cominho
50 g de pimenta cheirosa
4 maços de jambu
1 maço de chicória
1 maço de alfavaca
2 colheres de sopa de vinagre

Para preparar o tempero vinha d’alho: misture suco de 5 limões, 5 cabeças de alho socadas, ½ litro de vinagre de álcool, pimenta-de-cheiro, sal a gosto

Modo de Fazer: 
Limpe os patos, parta-os em sentido vertical e lave-os com limão.
Coloque-os no vinha-d’alho de 1 a 2 horas e leve-os ao forno quente para assar.
Depois de assado, corte-os em pedaços de tamanho médio, sem desossar. Reserve.
Em uma panela grande, coloque o tucupi, a alfavaca, a chicória, um dente de alho, 3 pimentas-de-cheiro inteiras e deixe cozer por 40 minutos, acrescentando água aos poucos. Separe as folhas de jambu, deixando os galhos pequenos. Lave-as em água corrente. Escalde-as em água fervente com sal, em uma panela separada, por 15 a 20 minutos e escorra. Reserve. Coloque o pato no tucupi e leve ao forno para a carne amolecer mais. Acrescente a cebola e o tomate cortado em rodelas. Em seguida, coloque o jambu e deixe ferver por 5 minutos. Amasse e coe as 3 pimentas-de-cheiro restantes e faça um pequeno molho, acrescentando 3 colheres de sopa de tucupi.


Como fazer o tucupi

Como me recuso a pagar R$ 10,00 por uma garrafinha de tucupi congelado que se encontra às vezes no Mercadão, faço o meu próprio. É fácil, veja:
Pique 3 quilos de mandioca amarela e bata, aos poucos, no liquidificador com 1 litro de água. Faça isto aos poucos. Coloque quanto de água for necessário para a primeira leva. Coe, esprema num pano e volte o líquido ao liquidificador com mais mandioca. Faça assim até terminar. Quanto menos água usar, melhor. O ideal é ralar e espremer, mas e tempo? Por fim, esprema de novo tudo num pano de algodão limpo. Torça bem para extrair todo o sumo.



Espremendo num pano de algodão

Aqui, a goma sedimentada no fundo do recipiente - é só separar.

Deixe esse líquido leitoso (manipueira) descansar por 4 horas, ao fim das quais separe o amido sedimentado do líquido amarelo (o amido é a goma, que pode ser seca ao sol para virar polvilho ou ser usada ainda úmida para fazer tapioca ou o mingau de goma que compõe o tacacá.



A manipueira (o caldo) já fermentada - veja umas bolhinhas na superfície.


Cubra com pano o líquido e deixe fermentar de um dia para outro. A este líquido fermentado, adicione um pouco de sal, um dente de alho, uma pimenta-de-cheiro, alguns galhos de alfavaca e a chicória (coentro-do-pasto). Deixe ferver por 30 minutos, coe e está pronto o tempero para ser usado em peixes, galinhas e patos. Guarde na geladeira por até 1 semana.



ACOMPANHAMENTO:


Frango com Quiabo



Frango com Quiabo

Ingredientes:
1 frango cortado em pedaços
½ kg de quiabo picado em pedaços grandes
3 colheres de sopa de óleo
½ kg de tomates maduros picados sem sementes
1 cebola bem picada
1 maço de cheiro-verde picado
suco de 1 limão
água quente
tempero mineiro (500g de cebola picada, 200g de gramas de alho, 2 pimentões verdes, um maço de cebolinha verde, um maço de salsinha, 2 kg de sal.
Modo de fazer: Bata todos os ingredientes no liqüidificador, exceto o sal, que deverá ser acrescentado, depois de tudo moído. Despeje em um vidro, conserve o tempero em geladeira para uso diário)

 Modo de Fazer: 
Lave bem o frango com o suco de limão e esfregue-o com temperomineiro a gosto. Em uma panela, aqueça 1 colher de sopa de óleo com algumas gotas de limão e refogue bem os quiabos. Retire-os da panela e reserve.
Na mesma panela, coloque 2 colheres de óleo, aqueça bem e frite o frango até dourar.
Adicione o tomate e a cebola e refogue. Com a panela tampada, deixe cozinhar, e, se necessário, pingue um pouco de água quente, até ficar bem macio. Acrescente o quiabo reservado e o cheiro-verde e deixe cozinhar sem mexer. Sirva a seguir.




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sábado, 22 de julho de 2017

Receita do Barreado



O barreado ou carne barreada é um prato típico do litoral paranaense, sendo o mais tradicional do estado.
Sua origem é açoriana de um ritual de 300 anos ainda seguido no preparo do prato. A origem é atribuída aos portugueses que vieram para o litoral do Paraná no século XVIII. Os registros antigos indicam a vila de Guaraqueçaba como a disseminadora da receita. O tempero do prato seguiu junto com outras manifestações culturais para o continente, entre elas o fandango, dança de tamancos ao som da rabeca.
A simplicidade na preparação do prato garantiu que a receita fosse mantida com os mesmos ingredientes e características. Uma das suas características é que mesmo requentado mantém o seu sabor, uma vez que é feito dentro de uma panela de barro pesada (Caldeirão de Barro), com tampa pesada do mesmo material, de barro, que é levado ao fogo sempre, para mantê-lo sempre super quente, perto de aproximadamente 100 graus celsius. Durante os dias de festa do fandango, o prato era reaquecido a cada refeição. O sabor não se perde, pois o caldo grosso que se forma é que mantém o sabor da carne que se desmancha devido ao grande calor gerado pelo caldeirão tampado, com tampa pesada do mesmo material, sempre levado ao fogo e mantido nas labaredas, durante toda a festa.
O prato consiste em um ou mais tipos de carne bovina de segunda e magra, como a paleta, a maminha e o patinho, temperados com cebola, alho, toucinho de porco, pimenta-do-reino, louro e cominho e cozida até desmanchar. O preparo é misturado à farinha de mandioca (até receber a consistência que dá nome ao prato), e servida com arroz e banana-da-terra fatiada. O modo de servir pode ser diferente, de acordo com a região do Brasil, Portugal e Espanha, bem como da Inglaterra onde o prato também é apreciado. O segredo na preparação é o tempo de cozimento na panela de barro - cerca de vinte horas - o suficiente para desfiar toda a carne e mantê-lo no fogo sempre. Depois de cozida, as fibras da carne se soltam resultando em um caldo grosso e saboroso e temperado a gosto regional. Para manter o sabor da carne, é preciso vedar a panela com uma massa de farinha e água para manter o vapor dentro da panela (Caldeirão).
A aguardente de banana pode ser servida como aperitivo, sendo o Vinho a bebida tradicional para o acompanhamento do prato, bem como o suco de Uvas.
Os locais tradicionais do Estado do Paraná onde encontra-se com facilidade o barreado são as cidades de Morretes, onde o prato é mais conhecido, porém também encontra-se nas cidades vizinhas: Antonina e Paranaguá.


Barreado

Ingredientes:
6 pitadas de pimenta do reino
5 kg de carne fresca (peito, coxão mole, patinho)
500 gramas de toucinho fresco
5 tomates sem pele
3 cabeças grandes de cebola
3 dentes de alho
4 folhas de louro
6 pitadas de cominho
4 maços de cheiro-verde
1 maço de alfavaca
1/2 litro de vinagre
Sal a gosto

Modo de Fazer: 
Começa-se o corte e a limpeza das carnes de véspera. As carnes e o toucinho devem ser cortados em pedaços pequenos, adicionando-se todos os temperos cortados. Leva-se tudo a uma vasilha que não seja de alumínio. Deixa-se repousar até o dia do preparo. Forra-se a panela com o toucinho e leva-se ao fogo para derreter. Depois põe-se as carnes temperadas, tampa-se a panela com uma folha
de bananeira previamente sapecada na chapa para amolecer e amarra-se com um barbante grosso nas bordas. Coloca-se a tampa e barrea-se com uma mistura de cinza de fogão, farinha de mandioca e água. O fogão tem que ser lenha. O tempo de cozimento é de 12 horas. Quando a folha de bananeira estiver bem escura, o barreado está pronto.

Modo de Servir: 
Serve-se com farinha de mandioca, banana, laranja e arroz.
Acompanha uma bebida alcoólica (batida ou pinga) que serve para rebater este prato, considerado forte.



Fogado Antigo (Receita)



Fogado Antigo (Receita) 


Ingredientes:
3 kg de carne de músculo cortada em pedaços
1 kg de mocotó em pedaços
5 colheres de sopa de óleo
1 colher de sopa de sal
2 colheres de sopa de sal com alho
½ xícara de chá de hortelã pimenta picadinha
½ xícara de chá de alfavaca picadinha
1 colher de sopa de urucum moído (ou colorau)
2 xícaras de chá de cebolinha picada
1 xícara de salsinha picada e água.

Modo de Fazer: 
Lave a carne muito bem em água corrente, até sair todo o sangue.
Numa panela grande e grossa, de ferro de preferência, coloque os mocotós arrumadinhos no fundo. Ponha os pedaços de carne por cima, adicione água até quatro dedos acima da carne e uma colher de sal. Mexa somente por cima, para que o mocotó não saia do fundo. Tampe e, quando ferver, deixe em fogo baixo até amolecer.
Vá adicionando água quente se precisar. Deve levar pelo menos cinco horas de cozimento. Quando amolecer, retire todos os ossos, deixando na panela o mocotó e o tutano que ainda estiverem grudados nele. À parte, frite o sal com alho, adicione todos os temperos e o urucum e deixe fritar um pouco. Coloque tudo na panela de carne e mexa bastante. Acerte o sal e deixe ferver bem. Para servir, a panela tem que ficar no fogo. Coloque a farinha de mandioca no prato e despeje um pouco de caldo, fazendo um pirão. Depois coloque pedaços de carne e arroz com urucum.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Carne-de-Sol



Típica do nordeste brasileiro, a carne de sol, denominada também carne de vento e carne do sertão, é um método de conservar alimentos de origem animal salgando-se e secando-se, em local coberto e bem ventilado, peças de carne, em geral bovina. Apesar do nome, em geral, não vai ao sol.

Carne-de-Sol

Ingredientes:
½ kg de carne-de-sol (na véspera, deixá-la de molho em água para dessalgar)
1 colher de sopa de óleo
2 colheres de sopa de margarina
3 cebolas

Modo de Fazer:
Leve ao fogo a carne-de-sol, 1 cebola picada, o óleo e 1 colher de margarina e refogue até a carne dourar. Coloque um pouco de água, tampe a panela e deixe cozinhar até secar. Acrescente mais 1 colher de margarina e um pouco mais deágua. Mantenha no fogo até a carne ficar bem macia. Se necessário, junte um poucomais de água. Retire a carne e reserve o caldo. Para preparar o molho, adicione, emuma frigideira, um pouco de óleo e refogue 1 cebola cortada em rodelas. Acrescente o caldo reservado com um pouco de água até ferver. Sirva a carne em fatias bem finas, coberta com o molho. Um bom acompanhamento é a mandioca (1 kg de macaxeiracozinhado em água e sal. Em uma frigideira, aquecer um pouco de óleo, acrescentar a mandioca e dourá-la. Coloque sal a gosto. Escorra a mandioca em papel absorvente)

Para ler em tela cheia, é só clicar nas duas setinhas invertidas embaixo e à direita do Slide.

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Farofa de Pão



Farofa de Pão

A legítima farofa é feita com farinha de mandioca, mas, no exterior, nem sempre
se encontra este ingrediente tão típico de nossa cozinha, assim, surgiram deliciosas adaptações como esta.

Ingredientes:
8 pães de sal dormidos esfarelados
1 cebola grande
1 cenoura ralada
3 dentes de alho picados
1 xícara de manteiga
1 xícara de óleo

Modo de fazer: Dourar a cebola e o alho na manteiga e no óleo, acrescentar a cenoura. Após 10 minutos neste processo, adicionar o pão ralado. Misturar bem. Ao final pode-se acrescentar, conforme o gosto dos comensais, qualquer um dos seguintes ingredientes: ovos mexidos, banana, ameixas, bacon etc.

Fundamental para acompanhar a feijoada!

Para ler em tela cheia, é só clicar nas duas setinhas invertidas embaixo e à direita do Slide.




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Feijoada de Minas Gerais


Feijoada é uma designação comum dada a pratos da culinária de países lusófonos como PortugalBrasilAngolaMoçambique e Macau.A feijoada consiste num guisado de feijão, normalmente com carne, e quase sempre acompanhado com arroz. É um prato com origem no Norte de Portugal, e que hoje em dia constitui um dos pratos mais típicos das cozinhas de Portugal, com as versões à transmontana, à poveira, portuguesa, dentre outras, e do Brasil, com a chamada feijoada à brasileira.

Feijoada 

Ingredientes:
carne de vaca (chã-de-dentro): ½ kg
feijão-preto: 1 kg
lingüiça: 1 kg
lombo de porco: 1 kg
orelhas de porco: 2 unidades
paios: 4 unidades
pés de porco: 2 unidades
rabos de porco: 2 unidades
pimenta-malagueta: a gosto
tempero (alho, sal e cebola): a gosto

Modo de Fazer: 
Temperar as carnes e cozinhar de véspera (a lingüiça e os paios são cozidos em outra panela). Pôr tudo na geladeira depois de cozido. No dia seguinte: retirar a gordura talhada que ficou por cima das carnes (a gordura não é aproveitada na feijoada). Cozinhar o feijão. Afogar em um pouco de óleo com todos os temperos e adicionar as carnes cozidas, inclusive a lingüiça e os paios. Usar de preferência panela de barro. Em fogo lento: meia hora.


Guarnição: Arroz branco; couve à mineira; farinha de mandioca; laranjas picadas.





Feijão-tropeiro Mineiro



Feijão-tropeiro

Ingredientes:

2 pratos de feijão cozido
½ kg de toucinho
200 gramas de lingüiça defumada
200 gramas de carne-seca desfiada
½ kg de farinha de milho
cebolinha, sal e alho

Modo de Fazer: Corte o toucinho em pedacinhos, frite e separe. Faça o mesmo com a lingüiça e a carne-seca. Numa panela grossa, coloque 2 colheres de óleo, frite o sal com alho e acrescente o feijão cozido. Adicione, então, a carne-seca e a lingüiça.
Misture bem, coloque um pouco de cheiro-verde e complete com a farinha de milho, deixando em ponto de farofa.




Baião-de-dois



Baião-de-dois

Ingredientes:
½ kg de feijão-verde
½ kg de arroz lavado e escorrido
2 tomates sem pele e sementes cortados em cubinhos
3 dentes de alho amassados
4 colheres de sopa de óleo
2 colheres de sopa de extrato de tomate
Cheiro-verde
Sal a gosto

Modo de Fazer: 
Cozinhe o feijão somente em água e sal, até que os grãos fiquem bem macios. Remova o caldo e reserve. Em uma panela, aqueça o óleo e refogue o alho e o tomate. Acrescente o extrato de tomate e mexa. Incorpore o arroz e refogue.
Adicione água e sal deixando o arroz cozinhar em fogo baixo até secar a água.
Quando o arroz estiver cozido, abafe por alguns minutos. Em uma travessa misture o arroz com o feijão reservado. Verifique a quantidade de sal, salpique cheiro-verde picado e sirva.





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Arroz com Pequi



Arroz com Pequi

Ingredientes:
20 a 30 caroços de pequi com polpa
1 kg de arroz lavado e escorrido
5 dentes de alho socados
2 cebolas raladas
¼ de xícara de chá de óleo
½ litro de água quente
1 xícara de chá de cheiro-verde bem picado
sal a gosto

Modo de Fazer: 
Aqueça o óleo e doure a cebola e o alho. Junte os pequis, tempere com sal e refogue, mexendo sempre para não grudar na panela. Coloque a água quente e deixe cozinhar até a água secar. Adicione o arroz e refogue bem. Cubra com água e deixe cozinhar em fogo brando. Pouco antes de desligar o forno, salpique com cheiro-verde.
Lembre-se de morder o pequi apenas superficialmente!





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terça-feira, 18 de julho de 2017

Xarope de Guaco com açúcar



O guaco ou Erva de Bruxa (Mikania glomerata Spreng.) é um tipo de planta medicinal utilizado contra gripe, rouquidão, infecção na garganta, tosse, bronquite.

Propriedades medicinais
A planta é também conhecida como erva-de-serpentes, cipó-catinga ou erva-de-cobra. O guaco sempre foi muito conhecido pelos índios brasileiros, que usavam a planta para combater o veneno das serpentes (daí vêm alguns dos seus nomes populares). Ainda hoje, em algumas regiões do Brasil, o macerado das folhas é aplicado em forma de cataplasma sobre picadas de cobras e outros animais peçonhentos. Existe também a tradição de usar a planta fresca e nova (cujas folhas emanam um aroma intenso e agradável) para manter as cobras afastadas.
Pesquisas realizadas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprovaram os efeitos do guaco contra câncer, úlcera e afecção por microrganismo, além de prevenção da cárie e da placa bacteriana dos dentes

Cultivo
Para o plantio, recomenda-se solo arenoso e rico em matéria orgânica. O plantio se faz por estacas de caule que apresentem pelo menos dois nós. Após o enraizamento, a muda deve ser transplantada para um local que lhe sirva de suporte. No caso de optar-se pelo plantio em vasos ou jardineiras, é necessário providenciar um apoio.
Por ser uma planta relativamente rústica, o guaco não exige muitos cuidados. Para garantir um crescimento robusto, é recomendável, por ocasião do plantio, incorporar ao solo uma adubação com húmus de minhoca. Nos períodos de seca é importante estar atento para manter a terra úmida, irrigando sempre que necessário, mas evitando encharcamentos.
Tanto as folhas como as flores podem ser usados com finalidades medicinais. A colheita se dá normalmente seis meses após o plantio, quando é possível colher as primeiras folhas.

Usos e receitas
O uso do guaco como planta medicinal é muito antigo. Em 1870, chegou a ser criado um produto preparado com hastes e folhas da planta - era o Opodeldo de Guaco que durante décadas foi considerado um "santo remédio" contra bronquite, tosse e reumatismo.
Cientificamente já está provado que o guaco apresenta propriedades medicinais expectorantes e broncodilatadoras, sendo indicado no combate à tosse, asma, bronquite, rouquidão e outros sintomas associados à gripes e resfriados. Popularmente, o guaco continua sendo usado para tratar reumatismo, infecções intestinais e cicatrizar ferimentos.
A planta não apresenta princípios tóxicos, entretanto, deve ser usada com cautela, evitando-se todo tipo de excesso. Para o uso em crianças, é recomendável sempre a metade da dose indicada para os adultos.
Essa é uma boa planta para o preparo de xaropes e chás, com fins de cessar a tosse e rouquidão, muitas receitas caseiras podem ser feitas a partir da folha do guaco.

Vamos então, o que importa é a receita:

Ingredientes

8 Folhas de Guaco picadas
1 Xicara de café de açúcar cristal ou Mascavo
1 Xicara de água
10 gotas de extrato de própolis

Como fazer

Veja o video

Arroz-de-carreteiro



arroz de carreteiro, ou simplesmente carreteiro, é um prato típico da Região sul do Brasil (embora, atualmente, já esteja incorporado à cozinha brasileira, sendo comum saboreá-lo em todo o país). É feito de arroz ao qual se adiciona carne-seca ou carne de sol desfiada ou picada, às vezes paio e linguiça em pedaços, refogados em bastante gordura, com alhocebolatomate e cheiro-verde. Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, é também conhecido como maria-isabel, e preparado com carne de sol.

"Gaspacho" (Sopa feita com tomates)



Gaspacho ou caspacho é uma sopa fria à base de hortaliças, com destaque para o tomate, o pepino e o pimentão, muito popular no sul de Portugal (Alentejo e Algarve), no sul de Espanha (nomeadamente, na Andaluzia, na Estremadura, em Múrcia, em Castela-La Mancha e na Comunidade Valenciana), bem como no México e outros países centro-americanos. É geralmente produzido e consumido no verão.
É um prato que permite o uso de diversos ingredientes criando variações que vão desde receitas picantes até algumas mais suaves.
As receitas espanholas, geralmente, são preparadas através da trituração de todos os ingredientes, ficando o preparado final com aspecto de um puré cremoso rosado. São conhecidas em Portugal pelo nome de "Gaspacho à andaluza".
Mas vamos então à nossa receita, que aqui em Minas chamamos de "Sopa de Tomate"

Ingrediente básico



Ingredientes:
6 Tomates
1/2 Cebola
1/2 Pimentão
1/2 Pepino
Miolo de pão a gosto
1 Dente de Ailho
Sal, Pimenta e Azeite a gosto
Manjericão para decorar

Como fazer:
Veja o video